27 Nov 2018 11:38
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<h1>Dicas Maravilha Do Lar</h1>
<p>Não é sempre que a combinação faz a potência. Veio de Freixo a ideia de lançar Guilherme Boulos à Presidência -março é o tempo pra definir se o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) se filia ao PSOL e a chapa vinga, reitera. Junto a Ciro Gomes (PDT) e Manuela D'Ávila (PCdoB), Boulos engrossaria as candidaturas à esquerda que inquietam petistas. Folha - Depois de perder no Rio, o sr. citou que chegara a hora de a esquerda assimilar com seus erros.</p>
<p>A lição de moradia foi feita? Marcelo Freixo - Estamos analisando fazer. A esquerda até hoje não entendeu 2013. As portas que se abrem postando: desejamos repactuar essa ideia de notabilidade. A esquerda preferiu achar que aquilo ali era coisa da direita, o que não é verdade. Como aparececeu a chapa Boulos?</p>
<p>A ideia do terror é muito potente e legitima a barbárie. Tenho horror da favela, então cada coisa que aconteça lá não me toca. Da juventude negra, desta maneira teu genocídio não me abala, não sou um deles. Brinco que nossos sonhos não cabem nas urnas, mas nossos pesadelos cabem. Estes debates todos me fizeram vir ao Boulos. Conversávamos a respeito do que é esta esquerda do século 21. Os olhos dela são meio que termômetro.</p>
<p>Falei do Boulos, e arregalaram. Pensei: "Opa, ali tem caldo". Fiz testes com minha equipe, e as reações eram as mesmas. Aí liguei para o Boulos e marquei num botequinho bem "vagaba" perto da av. Paulista. Quando sugeri, ele quase caiu da cadeira de susto. Hoje ausência muito insuficiente pra fortalecer a candidatura. Março é o tempo.</p>
<p>Boulos não seria visto como radical por uma parcela da comunidade? Ou veremos um Boulinhos paz & amor? ] para conversar com setores da intelectualidade, do meio artístico. Diversos não conheciam nada de MTST. As dúvidas eram pertinentes. E é correto ter mais imóvel vago do que gente morando na rodovia? Acho que dá com finalidade de trocar os estereótipos da radicalidade por um debate de conteúdo. A ideia é afirmar que essa radicalidade da política é a melhor coisa que poderá acontecer pro Brasil, no significado de ter uma proposta contrário da que se coloca hoje.</p>
<p>Vivemos num dos países mais desiguais do universo, bastante violento. Nada disso a gente vê como radical. Violenta é a proposta que vem pra mudar isto? É esperto pulverizar a esquerda em diversas candidaturas? A gente vive um momento de reconstrução: qual esquerda a população vai ver? Já que precisa enxergar o desigual.</p>
<p>Não imagino se este é o momento de unificar toda gente, não. O vice-presidente do PT Alexandre Padilha diz que trabalhará para convencer a esquerda a embarcar pela candidatura de Lula. Qual a chance de o PSOL abrir mão da chapa? Não há a menor expectativa. Ele fala isso com o objetivo de tentar colocar a gente em uma caixa de sectários. Se quisessem recompor a esquerda, não andariam de braços detalhes com Renan Calheiros em Alagoas. Depois de 3 mandatos na Alerj, por que tentar a Câmara?</p>
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<p>]. A gente precisa eleger um enorme número de deputados. A saída do Chico Alencar, que sempre foi puxador de votos na Câmara e vem candidato ao Senado, me leva à luta. E é um período que se fecha, com finalidade de mim, na Alerj. Brinco que a década foi como aquela batalha pela qual você apanhou o tempo todo, porém resistiu.</p>
<p>Prontamente chegou a hora de bater, de uma nova luta. Por que PT e PSDB, que polarizam nacionalmente, não têm muita frase no Rio? O PT fluminense foi uma moeda de troca muito robusto. Pra implementar tua política, Lula apoiou Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Garotinho, Rosinha, Pezão. O PSDB no Rio a todo o momento foi quebrável.</p>
<p>Novas forças foram surgindo num momento muito pulverizado. O PT vai prosseguir como um vasto partido, eu acho. Nesta hora, é árduo idealizar o que será dele na hora em que o guarda-chuva eleitoral do Lula fechar, e em algum momento ele vai. É aí que o pós-Lula vai se dar.</p>